Eu sempre procuro por ela, seja no lugar que for. Sempre espero vê-la, ou ao menos alguma marca que ela tenha deixado e claro que eu encontro. Eu sempre encontro.
Algumas palavras bem combinadas aqui outras que eu não entendo acolá. Mas quando eu esbarro em algo familiar é inevitável sentir um espasmo, não sei se de alegria, medo ou o quê, mas é tão bom saber que ela ainda lembra das coisas que eu disse uma vez, assim, ao acaso.
Não são apenas palavras, são partes de seus pensamentos, os mais sinceros. Mas são indecifráveis, apenas ela os entende, desconfio eu.
As lembranças já não tenho mais, os sentimentos já foram sufocados pelas circuntstâncias, mas é insanidade dizer que não me importo, pois pra mim ela ainda faz parte de tudo.
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